" Longe da tua dor há dores salmodiando sinfonias inarticuladas de resignação.
Há esplendor em toda a parte para quem deseja descobrir tesouros nas estrelas fulgurantes do crepe noturno.
Espera mais, alenta o bom ânimo ".
( JOANNA DE ÂNGELIS, Psicografia de Divaldo P. Franco, Perg. 29, Joanna de Ângelis Responde )
O MEDO DISSEMINOU-SE E A "SÍNDROME DO PÂNICO" RESPONDE POR MUITOS COMPORTAMENTOS ANTI-SOCIAIS. O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM O INDIVÍDUO E POR CONSEQUÊNCIA COM A SOCIEDADE?
( JOANNA DE ÂNGELIS, PERG.188, Psicografia de Divaldo P. Franco, Joanna de Ângelis Responde )
" A alucinação generalizada certamente aumenta o medo nos temperamentos frágeis, nas constituições emocionais de pouca resistência, de começo, no indivíduo, depois, na sociedade.
Está é uma sociedade amedrontada.
As gerações anteriores também cultivaram os seus medos de origem atávica e de receios ocasionais.
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Urge uma revisão de conceitos, uma mudança de conduta, um reestudo da coragem para a imediata aplicação no organismo social e individual necrosado.
Todavia, é no cerne do ser - o Espírito - que se encontram as causas matrizes desse inimido rude da vida, que é o medo.
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O medo é fator dissolvente na organização psíquica do homem, predispondo-o, por somatização, a enfermidades diversas que aguardam correta diagnose e específica terapêutica.
À medida que a consciência se expande e o indivíduo se abriga na fé religiosa racional, na certeza da sua imortalidade, ele se liberta, se agiganta, recupera a identidade e humaniza-se definitivamente, vencendo o medo e os seus sequazes sejam de ontem ou de agora.
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