quinta-feira, 30 de julho de 2015

NINGUÉM GOSTA DA DOR, EMBORA SOFRAMOS A SUA INVESTIDA.

COMO ENTENDER A DOR E O SOFRIMENTO?

(JOANNA DE ÂNGELIS, PERG. 118, PSICOGRAFIA DE DIVALDO P. FRANCO, DO LIVRO: JOANNA DE ÂNGELIS RESPONDE)


A dor é a mensageira da esperança que após a crucificação do Justo vem ensinando como se pode avançar com segurança.  Recebamo-la, pacientes, sejam quais forem as circunstâncias em que a defrontemos, nesta hora de significativas transformações para o nosso espírito em labor de sublimação.

O sofrimento de qualquer natureza, quando aceito com resignação - e toda aflição atual possui as suas nascentes nos atos pretéritos do espírito rebelde - propicia renovação interior com amplas possibilidades de progresso, fator preponderante de felicidade.

A dor faculta o desgaste das imperfeições, propiciando o descobrimento dos valiosos recursos, inexauríveis, aliás, do ser.

Após a lapidação fulgura a gema.

Burilada a aresta ajusta-se a engrenagem.

Trabalhado, o metal converte-se em utilidade.

Sublimado pelo sofrimento reparador, o Espírito liberta-se.
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                                                        Paz e luz.
                                                       Abraço fraterno.

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