domingo, 24 de maio de 2015

QUAIS OS FATORES MAIS EFICIENTES PARA AUXILIAREM O DESENVOLVIMENTO DOS MÉDIUNS NOS TRABALHOS ESPÍRITAS CARDECISTAS?

RAMATÍS: O seu êxito depende muitíssimo do apuro do intelecto e do sentimento do médium, é evidente que, além do treino disciplinado junto à mesa espírita, o candidato a médium deve procurar incessantemente o seu esclarecimento espiritual primeiro. É tempo de extinguir-se o velho tabu de que não tem importância o médium ser analfabeto, desde que ele seja humilde e de boas intenções. Sem dúvida, há casos em que a mediunidade floresce com desusado sucesso em certas criaturas incultas e humildes, capazes de cumprir louvavelmente o seu mandato mediúnico, porque não se afastam de modo algum da prática evangélica.

No entanto, o médium que, além de possuir bons sentimentos e alimentar propósitos superiores na sua tarefa mediúnica, ainda for estudioso da doutrina espírita e culto no trato com outras fontes de educação espiritual do mundo, certamente há de converter mais facilmente o próximo, quer pela sua humildade afetuosa, quer pela argumentação intelectual superior. Nas palestras, conferências, estudos e comunicações mediúnicas no seio espirítico, os seus responsáveis devem exigir um padrão de conhecimento e cultura que não empobreça a divulgação dos postulados doutrinários em público.

FONTE: PELO ESPÍRITO RAMATÍS, DO LIVRO MEDIUNISMO, PSICOGRAFIA DE HERCÍLIO MAES, CAP. XXXII.


MINHAS CONSIDERAÇÕES
A importância da educação mediúnica sendo realizada numa casa espírita (de Allan Kardec), ou seja conhecer e estudar as obras doutrinárias além do complemento dos livros espíritas e paralelamente nos esforçarmos para mudarmos interiormente, substituindo o homem velho pelo homem novo, colocando os ensinamentos de Jesus contidos no Evangelho em prática.

A mediunidade é de prova, acréscimo divino para uma melhoria espiritual do candidato à médium, porquanto bastante endividado.

O discernimento, responsabilidade e o não ao comércio da mediunidade.

A idolatria aos médiuns é negativo, é um perigo aos próprios médiuns, em virtude da obsessão tanto a ele como a casa espírita em que trabalha voluntariamente.

O mais importante é a qualidade do trabalho e não a quantidade de pessoas atendidas na Casa Espírita.

A importância da nossa transformação moral, a tão falada reforma-íntima, em que Ramatís chama de renovação interior psíquica.

A consciência, em que devemos ser a mesma pessoa tanto no inteterior da casa espírita, como externamente, em nossa vida particular, aqui fora com nossos familiares, amigos, conhecidos, etc.


Paz e luz.
Abraço fraterno.







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